A engenharia genética permite a manipulação do genoma de um organismo, adicionando ou eliminando genes específicos, para produção de produtos potencialmente benéficos. Uma das técnicas utilizadas para manipular geneticamente um organismo é a utilização de plasmídeos. Os plasmídeos são pequenos fragmentos de DNA de forma circular com capacidade de replicação independente.
No contexto da indústria farmacêutica recorre-se a este processo para que seja possível controlar e monitorizar a produção de uma proteína de interesse comercial como por exemplo insulina ou hormonas de crescimento.
Nesta atividade os participantes vão manipular bactérias e transformá-las inserindo um plasmídeo que as fará expressarem a proteína Green Fluorescent Protein (GFP). Esta proteína é fluorescente sobre a luz UV e é usada pelos cientistas como um marcador em vários ensaios. Nesta atividade os alunos vão usar a GFP para detetar quais as bactérias que foram transformadas com sucesso.
As vagas destinadas a escolas não pertencentes à rede pública do Porto estão esgotadas para 2024/25. As datas ainda livres no calendário do Laboratório Aberto só podem ser requisitadas por escolas públicas do Município do Porto.
Alunos do Ensino Secundário
180 min
10 – 30 alunos (mín-máx)
ADN | Engenharia genética | Transformação Bacteriana | GFP